Criptomoedas caem no mercado: será que é o fim?

Criptomoedas
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As criptomoedas caem, isto é o mercado das criptomoedas que era considerado um mercado promissor para enriquecer as pessoas, parece estar com problemas sérios nos últimos meses: todas as criptos estão em alta queda, confira abaixo:

queda de criptomoedas

O gráfico nos ilustra como claramente que a queda não só foi no início de 2018, mas que até o final de 2018 as criptomoedas estão a sofrer uma grande queda e a um nível assustador! Tem pessoas que já perderam uma grande fortuna e outras que mineravam pararam de minerar porque as máquinas de mineração dessas criptomoedas já não dão lucro se não prejuízos.

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Vou colocar aqui duas informações a respeito dessa queda:

1. Criptomoedas caem devida às investigações nos EU

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Depois de uma alta surpreendente no final do ano passado, as criptomoedas vêm perdendo valor desde então. Na última semana, o bitcoin caiu abaixo dos US$ 8 mil, enquanto o ether chegou a valer menos de US$ 500 pela primeira vez este ano.

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Trata-se de um movimento generalizado. O valor total das criptomoedas estava em US$ 450 bilhões no início de março, e agora é de US$ 315 bilhões. O que aconteceu?

A SEC, comissão de valores mobiliários dos EUA, tem “dúzias” de investigações abertas sobre criptomoedas, segundo a Bloomberg. “Estamos muito ativos e espero ver mais e mais”, disse Stephanie Avakian, codiretora da divisão de Aplicação de Leis.

A agência está de olho nos ICOs, ofertas iniciais de moeda semelhantes a uma estreia na bolsa de valores. Eles oferecem tokens em troca de dinheiro para financiar projetos, e a SEC quer enquadrá-los nas leis de valores mobiliários dos EUA.

Segundo a CoinDesk, a agência está à procura de todos os detalhes envolvendo ICOs para combater atividades ilegais. Algumas vendas de tokens foram interrompidas, assim como a negociação deles, após a SEC intervir.

2. Outros fatores relacionados com a queda.

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Após alguns dias lutando para se manter acima dos US$ 4.000, o Bitcoin volta a operar em forte queda e cai 11% nas últimas horas, fazendo a criptomoeda negociar próximo aos US$ 3.300. No Brasil, o BTC é negociado a R$ R$ 13.274 às 7:00.

O preço do bitcoin atingiu uma nova baixa anual na madrugada desta sexta-feira (07), levando o mercado de criptoativos ainda mais para o vermelho. O patamar atual se equivale ao de setembro de 2017.

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A queda já chega a -83% desde o topo histórico, atingido em dezembro de 2017. Em 2018, o acumulado negativo é de -75%. O mês passado registrou a maior desvalorização mensal dos últimos sete anos.

Alguns fatores podem ter desencadeado a continuação da queda. A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) adiou a decisão sobre a última proposta de ETF de Bitcoin da VanEck, – a proposta mais aguardada – para fevereiro de 2019.

Além disso, a ascensão do Bitcoin SV – a única criptomoeda operando em alta nas últimas horas – que ultrapassou o valor de mercado do Bitcoin Cash, é especulado de ter impulsionado a queda dos mercados, assim como foi durante o hard fork do BCH, que desencadeou em uma “guerra” e uma incerteza para os investidores.

O analista da Bloomberg Mike McGlone previu que os US$ 1.500 não estariam fora de cogitação para o preço do bitcoin.
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Um outro dado a se levar em consideração é que as apostas na queda do preço do Bitcoin no mercado futuro atingiram uma nova alta das últimas seis semanas.

O sentimento pessimista em torno dos preços do bitcoin fez com que o número de shorts (operações vendidas) voltasse a subir.

As posições vendidas do par BTC/USD na exchange de criptomoedas Bitfinex saltaram para 37.891 – o nível mais alto desde 15 de outubro. Notavelmente, os shorts aumentaram em 95% nas últimas três semanas, acompanhando a queda recente do BTC.

Além disso, a relação longs-shorts de 0,73 é inclinada para os vendedores.

Não é só bitcoin quem leva outras moedas a cairem, mas também a ethereum faz isso.

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Apesar de o Bitcoin ser a criptomoeda mais conhecida, o Ethereum é também outra representante bastante ativa deste novo mercado. Assim como a sua famosa colega, o Ethereum também está com grande queda no preço. A moeda é negociada por R$ 381,96 nesta quinta-feira (6), representando uma queda de 93% desde o início do ano.

O Ethereum voltou a operar abaixo dos US$ 100 (~ R$ 384), um marco visto somente em maio deste ano. Contudo, em comparação com o início do ano passado, a queda é desastrosa. Em janeiro, ele valia cerca de R$ 5.387.

A moeda segue a desvalorização do mercado de criptos como um todo. O Bitcoin, por exemplo, caiu 73% desde o início do ano e é cotado atualmente na faixa dos R$ 14.580. Os números mostram também que a capitalização total do mercado de criptomoedas caiu 80%.

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Apesar da queda no entusiasmo das criptomoedas o investimento em startups de blockchain tem mostrado crescimento. Segundo levantamento do site Coindesk, o investimento em empresas como estas subiu nos últimos três anos. Em 2016, empresas com foco em blockchain levantaram US$ 597 milhões (~ R$ 2,2 bi) em investimentos de empresas de capital, sendo que tal número subiu para US$ 876 milhões (~ R$ 3,3 bi) em 2017; e US$ 3,1 bilhões (~ R$ 11,9 bi) em 2018. Ou seja, um número quase seis vezes maior em apenas 3 anos.

Ainda, em termos de empregos relacionados ao setor, Mati Greenspan, analista de mercado da plataforma de negociação eToro, mostra muitas oportunidades. Em um estudo da Glassdoor.com, ela aponta que a empregabilidade associada às criptomoedas e ao blockchain em geral aumentaram 300% neste último ano.

Contudo, a expectativa é de que o preço das criptomoedas ainda se mantenham em queda.

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