Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um dispositivo em forma de T que é colocado no útero, sendo mantido pelo colo uterino. Uma vez dentro, é possível senti-lo. Entretanto, existem dois tipos de DIU:
- Dispositivo intrauterino de cobre não hormonal. No Formulário Nacional de Medicamentos de Moçambique este DIU apresenta-se como modelo T 380 mm². No entanto, este tipo de DIU não contém hormônios e é feito com cobre e plástico. O cobre previne a gravidez agindo como um espermicida (substância que mata espermatozoides), impedindo que o espermatozoide atinja e fertilize um óvulo. Portanto, o DIU de cobre é um método extremamente eficaz de contracepção de emergência quando é colocado dentro de cinco dias de relações sexuais desprotegidas. Uma vez no lugar, é eficaz por até 10 anos.
- DIU hormonal. Este tipo de dispositivo intrauterino contém o levonorgestrel de progestina, que é um hormônio (entenda tudo sobre hormônios femininos). Entende-se que a progestina permite o engrossamento do muco cervical e também o afinamento do revestimento do útero. Portanto, impede que o esperma alcance e fertilize um óvulo. Entretanto, após implantar, pode levar uma semana para começar a funcionar e a sua eficácia pode durar entre 3 a 5 anos, dependendo do tipo.
O que é um DIU?
O Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método contraceptivo que é inserido na cavidade uterina para prevenir a gravidez. Este dispositivo é uma opção de contracepção de longa duração, e sua utilização tem se tornado cada vez mais comum. O DIU é projetado para interferir na fertilização do óvulo e na implantação no útero, o que efetivamente impede a continuidade da gravidez. Existem dois tipos principais de DIUs: os hormonais e os não hormonais.
O DIU hormonal libera uma quantidade controlada de hormônios, que ajudam a engrossar o muco cervical, tornando-o mais difícil de penetrar para os espermatozoides. Isso reduz as chances de fertilização. Este tipo de DIU também pode apresentar efeitos positivos adicionais, como a diminuição da menstruação e alívio de cólicas, tornando-o uma escolha atrativa para diversas mulheres. O DIU hormonal geralmente deve ser trocado a cada três a cinco anos, dependendo do modelo específico.
Por outro lado, o DIU não hormonal, muitas vezes feito de cobre, atua de maneira diferente. O cobre tem propriedades espermicidas, que imobilizam e matam os espermatozoides, impedindo assim a fecundação do óvulo. Este tipo de dispositivo pode ficar inserido por até dez anos, oferecendo uma solução de longa duração para mulheres que preferem não usar hormônios. Ambos os tipos de DIUs são seguros e eficazes, mas a escolha entre um ou outro depende das necessidades de saúde individual de cada mulher, bem como suas preferências pessoais.
Como o DIU funciona?
O Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método contraceptivo muito eficaz que atua de maneiras específicas para prevenir a gravidez. Basicamente, há duas formas principais de DIU: o de cobre e o hormonal, cada um com seus próprios mecanismos de ação.
O DIU de cobre, que é uma forma não hormonal, libera pequenas quantidades de íons de cobre no útero. Esses íons criam um ambiente hostil para os espermatozoides, reduzindo sua motilidade e capacidade de fertilizar um óvulo. Além disso, o cobre também atua diretamente na mucosa do endométrio, tornando-o menos receptivo para a implantação de um óvulo fertilizado. Assim, se a fecundação ocorrer, a presença do DIU inibe a possibilidade de que o embrião se fixe na parede uterina.
O DIU hormonal, por outro lado, libera uma pequena quantidade de progestágeno, que tem vários efeitos no organismo. Essa liberacão hormonal tem um efeito dupla ação. Em primeiro lugar, ele espessa o muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides pelo colo do útero. Em segundo lugar, esse DIU também pode inibir a ovulação em algumas mulheres, diminuindo ainda mais as chances de gravidez. Assim como o DIU de cobre, o DIU hormonal também altera o revestimento do útero para reduzir a probabilidade de implantação de um óvulo fertilizado.
Ambos os tipos de DIU são projetados para fornecer anos de proteção contraceptiva, geralmente variando de três a dez anos, dependendo do modelo utilizado. A duração do efeito contraceptivo é uma das razões pelas quais muitos optam por esse método, uma vez que ele oferece uma solução prática e de longa duração para o planejamento familiar.
Vantagens do uso do DIU
O Dispositivo Intrauterino (DIU) apresenta diversas vantagens que o tornam uma opção atrativa para a contracepção. Em primeiro lugar, sua eficácia é um dos pontos mais destacados. Quando corretamente inserido, o DIU é uma das formas mais eficazes de controle de natalidade, com taxas de falha de menos de 1% ao ano, o que significa que menos de uma em cada 100 mulheres engravidará durante um ano de uso. Essa alta taxa de eficácia se deve ao seu mecanismo de ação, que impede a fertilização do óvulo e a implantação do embrião.
Outro aspecto relevante é a praticidade do DIU. Uma vez inserido, o dispositivo pode oferecer proteção contra a gravidez por um período prolongado, que varia de três a dez anos dependendo do tipo de DIU utilizado. Isso reduz a necessidade de preocupações diárias com métodos temporários, como pílulas ou preservativos, tornando-o uma solução conveniente para mulheres que desejam evitar a gravidez sem a necessidade de uma rotina diária.
Além disso, o DIU é um método reversível. Isso significa que, após a remoção do dispositivo, a fertilidade da mulher geralmente retorna ao seu nível normal rapidamente, permitindo que ela conceba assim que desejar. Essa característica é particularmente importante para aquelas que desejam um controle efetivo sobre sua planejamento familiar, já que possibilita a priliminação da fertilidade em um período desejado, sem efeitos a longo prazo na saúde reprodutiva.
Por fim, é válido considerar que o DIU pode também oferecer benefícios adicionais, como a redução do fluxo menstrual e da dor associada ao ciclo menstrual, especialmente no caso do DIU hormonal. Dessa forma, não só é efetivo na prevenção da gravidez, mas também pode contribuir para uma melhor qualidade de vida reprodutiva.
Quem pode usar o DIU?
O Dispositivo Intrauterino (DIU) é uma opção contraceptiva segura e eficaz que pode ser utilizada por uma ampla gama de mulheres, desde que atendam a certos critérios de saúde e perfil reprodutivo. Em geral, qualquer mulher que deseje evitar a gravidez e não tenha contraindicações específicas pode considerar o uso do DIU. Isso inclui mulheres de várias idades, desde adolescentes até aquelas em idade avançada que não estão mais em processo de reprodução. Contudo, é essencial que cada candidata passe por uma avaliação médica completa para garantir que essa opção seja a mais adequada para suas necessidades.
As mulheres com saúde reprodutiva adequada, que não apresentam doenças inflamatórias pélvicas, doenças sexually transmissíveis atuais, ou câncer de colo do útero são, geralmente, boas candidatas para o uso do DIU. Além disso, não há restrições para mulheres que já tiveram filhos, bem como para aquelas que nunca engravidaram. A contracepção com DIU é eficaz em casos de mulheres com diferentes ciclos menstruais, mas quem está amamentando deve ser avaliada com cuidado pelo médico, pois pode haver implicações sobre o uso do dispositivo durante este período.
Entretanto, é importante considerar algumas contraindicações. Mulheres que apresentam anomalias uterinas, hemorragias anormais sem diagnóstico claro, ou infecções pélvicas devem ser cautelosas ao considerar o uso do DIU. Além disso, é aconselhável que as mulheres que têm histórico de complicações médicas consultem seu médico antes de optar por esse método anticonceptivo. Assim, garantir uma escolha informada e segura é fundamental para a saúde reprodutiva das mulheres ao considerar o DIU como uma alternativa contraceptiva.
Como é a inserção do DIU?
A inserção do Dispositivo Intrauterino (DIU) é um procedimento essencial para a contracepção e pode ser feito em consultórios, clínicas de planejamento familiar ou hospitais. O processo, geralmente, é breve e pode ser realizado durante a menstruação, quando o colo do útero está mais aberto, embora isso não seja uma regra absoluta. Antes da inserção, é fundamental que a mulher passe por uma consulta médica para avaliar sua saúde ginecológica e discutir as opções disponíveis, como o DIU de cobre ou hormonal.
Durante a consulta, o médico explica como se dá o procedimento e o que esperar, o que pode ajudar a aliviar a ansiedade. A paciente é aconselhada a urinar antes da inserção, e a conexão emocional com o profissional de saúde é importante, pois o suporte pode gerar uma experiência menos estressante. A inserção em si é feita com um instrumento chamado aplicador, que ajuda a posicionar o DIU no interior do útero. Este procedimento pode causar algum desconforto, similar a cólicas menstruais, mas a maioria das mulheres consegue tolerar.
Após a inserção do DIU, o médico geralmente recomenda algumas medidas de cuidados. É normal sentir cólicas e um leve sangramento nos dias seguintes. O uso de analgésicos como paracetamol pode ajudar a aliviar qualquer dor. As mulheres também devem monitorar o fluxo menstrual e reportar ao médico qualquer sangramento excessivo ou dor intensa. Para uma experiência mais tranquila, recomenda-se que as mulheres pratiquem técnicas de relaxamento e respiração, além de considerar a inserção em um dia em que se sintam mais confortáveis. O acompanhamento médico pós-inserção é fundamental para garantir a efetividade do DIU e resolver quaisquer preocupações que possam surgir.
Cuidados e manutenção do DIU
Após a inserção do Dispositivo Intrauterino (DIU), é crucial seguir alguns cuidados e recomendações para garantir sua eficácia e segurança. Primeiramente, é aconselhável agendar consultas de acompanhamento com o profissional de saúde que realizou a inserção. Estas consultas, normalmente sugeridas três a seis semanas após a colocação do DIU, permitirão ao médico verificar a posição do dispositivo e a adaptação do organismo ao mesmo. Este acompanhamento é fundamental para identificar qualquer complicação precocemente.
Um aspecto importante na manutenção do DIU é a verificação regular do fio que se encontra na parte inferior do dispositivo. Essa prática pode ser realizada pela própria mulher, que deve se certificar de que o fio está presente e na posição correta, pois isso indica que o DIU ainda está bem posicionado. O fio pode ser sentido na vagina, e qualquer alteração, como um fio mais curto ou ausente, pode sinalizar um deslocamento do DIU, necessitando de avaliação médica imediata.
Além disso, é crucial estar atenta a quaisquer sintomas anormais que possam ocorrer após a inserção do DIU. Caso a mulher experimente dores intensas, sangramento inesperado ou qualquer desconforto persistente, deve procurar assistência médica o quanto antes. Embora muitos usuários não apresentem problemas significativos, o pronto reconhecimento de sintomas adversos é vital para garantir a saúde e a segurança da paciente.
Por último, é importante lembrar que o DIU pode permanecer em seu lugar por muitos anos, dependendo do tipo escolhido. No entanto, a continuidade de cuidados regulares e acompanhamento médico são essenciais para garantir o seu funcionamento adequado e a saúde reprodutiva da mulher.
Remoção do DIU
A remoção do Dispositivo Intrauterino (DIU) é um procedimento que deve ser realizado dentro de um contexto de saúde, com o acompanhamento de um profissional capacitado. O DIU pode ser removido a qualquer momento, desde que não represente um risco para a saúde da mulher. Geralmente, recomenda-se a remoção após cinco a dez anos, dependendo do tipo de DIU utilizado. Contudo, existem situações específicas que podem demandar a sua retirada antes desse prazo, como: a presença de complicações, infecções, ou se a mulher decidir engravidar.
O processo de remoção do DIU é relativamente simples e pode ser feito durante uma consulta ginecológica. O médico utiliza um instrumento chamado colposcópio, que permite uma melhor visualização do colo do útero, e, em seguida, puxa delicadamente as cordas que estão conectadas ao dispositivo. O procedimento dura poucos minutos e, na maioria das vezes, não requer anestesia. Contudo, algumas mulheres podem sentir desconforto ou cólicas durante a remoção; assim, a comunicação com o profissional de saúde é fundamental para garantir uma experiência tranquila.
Após a remoção, muitas mulheres se perguntam sobre a possibilidade de engravidar. A boa notícia é que a fertilidade pode retornar rapidamente, muitas vezes logo após a remoção do DIU. Contudo, é importante considerar o ciclo menstrual e a ovulação, que podem levar um tempo para se regularizar. Algumas mulheres podem não conseguir engravidar imediatamente, mas é natural que a concepção ocorra dentro de alguns meses. Portanto, se houver o desejo de engravidar, é recomendável monitorar a saúde reprodutiva e, se necessário, consultar um especialista em fertilidade para orientações adicionais.
Contraindicações do dispositivo intrauterino
- Anemia grave.
- Infecção sexualmente transmissível recente, caso não tenha sido completamente investigada e tratada.
- Sangramento uterino de causa desconhecida.
- Cavidade uterina pequena e má-formação uterina congênita.
- Cervicite aguda.
- Neoplasias malignas de colo ou corpo uterino.
- Doença trofoblástica ativa.
- Doença inflamatória pélvica e tuberculose pélvica.
- Imunossupressão.
- Alergia a cobre, doença de Wilson e diatermia.
- Coagulopatias.
- Até quatro semanas após parto.
- Infecção puerperal.
- Pós-aborto séptico.
Precauções
Usar com cuidado nos casos de:
- nulíparas (maior risco de expulsão do DIU e de desenvolvimento de inflamação pélvica).
- história de hipermenorreia, endometriose, dismenorreia grave, diabetes, epilepsia, problemas de fertilidade, câncer de ovário, doença valvar cardíaca e endocardite bacteriana (profilaxia antimicrobiana deve ser feita no momento da inserção).
- uso de terapia anticoagulante.
- infecção ginecológica, especialmente por clamídia e gonorreia, e de gravidez (verificar antes da inserção do DIU; caso ocorra gravidez durante o uso do dispositivo intrauterino o mesmo deve ser removido nos primeiros 3 meses e a possibilidade de gravidez ectópica deve ser considerada).
- desenvolvimento de doença inflamatória pélvica com o uso do DIU (risco de infertilidade).
- lactação
Após remoção, geralmente é rápido o retorno à fertilidade. Entretanto, o DIU não deve ser removido no meio do ciclo a não ser que outro método contraceptivo tenha sido usado nos últimos 7 dias.
Deve ser feito exame ginecológico entre seis e oito semanas após a inserção e depois anualmente.
Posologia do dispositivo intrauterino
A inserção de DIU deve ser realizada apenas por médicos ou enfermeiros devidamente capacitados, e antecedida de anamnese, exame físico, assepsia e histerometria.
O momento ideal de introdução é logo depois da menstruação, preferentemente até o quinto dia do ciclo, pois o canal cervical mais dilatado torna a inserção mais fácil e menos dolorosa, além de evitar a possibilidade de inserção em mulher grávida. No entanto, o DIU pode ser inserido a qualquer momento, desde que se assegure a ausência de gravidez.
No pós-parto, é recomendável a inserção a partir de seis semanas. Entretanto, o dispositivo intrauterino pode também ser inserido logo após curetagem por abortamento não-infectado. A reinserção pode ser realizada no mesmo ato da extração de um DIU vencido.
Não há necessidade de anestesia para inserção do DIU, embora cause dor passageira. Recomenda-se observação rigorosa da paciente logo após a inserção. Contudo, o repouso por curto espaço de tempo é medida eficaz nos casos de hipotensão.
Indicações para retirada incluem:
- solicitação da usuária;
- gravidez inicial, desde que os fios estejam visíveis (se não estiverem, avaliar risco versus benefício da remoção guiada por ultrassonografia);
- doença inflamatória pélvica ativa;
- expulsão parcial;
- sangramento excessivo;
- vencimento do período de vida útil de 10 anos.
Efeitos adversos
Alguns efeitos não desejados podem ocorrer devido o uso do DIU, estes incluem:
- Perfuração, deslocamento e expulsão uterina ou cervical.
- Infecção pélvica pode ser exacerbada. Portanto, deve-se considerar a existência de inflamação pélvica aguda em caso de dor pélvica ou abdominal contínua, especialmente nos primeiros 20 dias após a inserção do DIU.
- Hipermenorreia, dismenorreia e reação alérgica.
- Na inserção do DIU: dor e sangramento, podendo ocorrer ocasionalmente convulsão epilética, ataque vasovagal, síncope e bradicardia.
- Deficiência de ferro.
- Gravidez ectópica (0,2%).
Desvantagens
Embora o Dispositivo Intrauterino (DIU) seja um método contraceptivo bastante eficaz e conveniente, é fundamental considerar suas desvantagens e potenciais efeitos colaterais antes de optar por esse tipo de contracepção. Um dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso do DIU são as cólicas menstruais. Muitas mulheres relatam um aumento na intensidade das cólicas, especialmente nos primeiros meses após a inserção do dispositivo. Essas cólicas podem ser desconfortáveis e, em alguns casos, afetar as atividades diárias.
Além das cólicas, o sangramento irregular é outra preocupação significativa. Algumas usuárias do DIU podem experimentar sangramentos inesperados entre os períodos menstruais, o que pode ser alarmante. Esse sangramento pode ocorrer durante os primeiros meses de uso e, embora possa reduzir com o tempo, a experiência varia de mulher para mulher. É importante que as usuárias discutam essas questões com seus profissionais de saúde, para que possam gerenciar essas situações de maneira adequada.
Outra desvantagem associada ao uso do DIU é o risco aumentado de infecções. A inserção do DIU pode, ocasionalmente, causar uma infecção pélvica, embora isso seja raro. As mulheres que têm múltiplos parceiros sexuais ou que já tiveram infecções pélvicas anteriormente podem ter um risco ligeiramente maior. Assim, é essencial seguir as orientações do médico durante e após a inserção do dispositivo e estar atenta a sinais de infecção, como febre ou dor abdominal intensa.
Em suma, ao considerar o uso do DIU, é crucial estar ciente dessas desvantagens e possíveis efeitos colaterais. A consulta com um profissional de saúde pode ajudar as mulheres a tomar decisões informadas e adequadas para suas necessidades contraceptivas.
Aspectos farmacêuticos do dispositivo intrauterino
Houve importante evolução na tecnologia inicial dos dispositivos intrauterinos, tornando-os mais seguros e eficazes que os desenhos antigos. Por exempo, o Tcu380A, produzido por diversos fabricantes, é um DIU em forma de T, com fios de cobre na haste e anéis de cobre nos braços, totalizando 380 mm quadrados de superfície ativa.
Seu período de validade dentro da embalagem original geralmente é de sete anos. No entanto, quando vencido o prazo de esterilização, estando os envelopes íntegros, devem preferentemente receber novo procedimento por óxido de etileno ou radiação. Não devem ser esterilizados por calor (estufa ou autoclave).
Cada DIU deve vir acompanhado de instruções para o médico e a paciente, incluindo um cartão que especifica o modelo inserido e a data prevista para remoção com o vencimento da validade.